RADInfo fecha parceria com Lojas Centro

Loja-Centro

Agora as Lojas Centro trabalham com o sistema de automação RADInfo. A parceira foi firmada por volta de 2ª semana de dezembro, e a atualização e migração de banco de dados, já estão sendo providenciadas.

O grupo trabalha com os segmentos de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, cama, mesa e banho, móveis, em 22 lojas distribuídas nos Estados do Pará e Maranhão. A varejista se destaca pela credibilidade junto ao consumidor, com 15 anos de mercado.

A RADInfo agradece a parceria e reitera o compromisso de suprir as demandas da empresa!

Grupo Eletro Silva inaugura Shopping Boa Vista em Tocantinópolis

Boa-Vista (1)

O evento de inauguração aconteceu na sexta-feira, 13, e contou com presença do diretor da RADInfo Robson Silveira. O Grupo Eletro Silva, que utiliza os sistemas RADInfo, construiu em uma área de quase 10 mil m², o maior empreendimento do segmento de roupas, calçados, eletrodomésticos e alimentício, do extremo norte do Tocantins: o Shopping Boa Vista.

A expectativa é que a novidade gere mais de 400 empregos diretos, e abasteça as cidades do bico do papagaio como Augustinópolis, Araguatins, e até mesmo Estreito- MA.   O espaço interno conta com dois andares e 40 lojas, além da praça de alimentação e um local reservado para a instalação de um supermercado.

A RADInfo deseja sorte e sucesso ao GRUPO ELETRO SILVA, nesse novo empreendimento!

Você sabe como se preparar para o eSocial?

Por Gabriel Peixoto

O eSocial tem o objetivo de unificar informações, além de eliminar formulários, mas você sabe como preparar o seu negócio para o novo sistema?

A implantação do eSocial, módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), a partir de 2014, tem o objetivo de unificar informações, eliminar formulários e algumas obrigações acessórias. O novo sistema promete facilitar a vida do empregador e da área contábil. A ideia é garantir os direitos trabalhistas e previdenciários, a formalização do emprego, a simplificação do cumprimento das obrigações principais e acessórias para redução de custos e da informalidade no mercado de trabalho.

Para Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), “o eSocial possibilitará a transparência e a qualidade das informações corporativas, mas também será um grande desafio para o país”. Uma enquete feita pelo Sescon-SP com cerca de 500 empresários do setor contábil revelou que 73% deles acreditam que a qualidade de informações repassadas pelos clientes deve ser o maior entrave.

O que muda para a contabilidade

– Atualmente, com a GFIP, eventos trabalhistas e previdenciários, além da folha de pagamento e outras informações são transmitidos mensalmente aos computadores do governo. Com o eSocial, estes dados serão desvinculados da declaração mensal.

– No caso de aviso prévio, a empresa precisa hoje transmitir os dados 30 dias antes do evento. Após análise do grupo de estudos, chegou-se a conclusão de que se trata de uma transmissão desnecessária e será extinta.

– Vínculos estatutários também deverão ser informados. Logo, o eSocial também será aplicado na administração pública.

– Passará a existir o Registro de Eventos Trabalhistas (RET), documento digital que será um retrato da vida do empregado. Deverá conter registro de admissão, férias, licenças e outros eventos. A integração será nacional e haverá cruzamento de dados. Os dados inseridos têm de ser compatíveis com aqueles que já constam no RET.

– No caso de empresas sem empregados cadastrados no RET, deverá ser transmitida uma declaração inicial sem movimento, mesmo procedimento adotado atualmente pela GFIP. Um novo envio será feito apenas quando houver mudança.

Como se preparar para o eSocial

– Ordem e coerência nas informações de cadastro dos trabalhadores;

– Contratação de software de folha de pagamento compatível com o WebServices;

– Conscientização dos empresários para o correto fornecimento de informações para alimentação do sistema;

– Treinamento dos profissionais para manuseio do sistema.

Para a implantação do eSocial, será preciso:

– Ter à disposição informações do empregador e tabelas de rubricas já utilizadas atualmente;

– Alimentação inicial do Registro de Eventos Trabalhistas (RET), lembrando que informações pretéritas não serão transmitidas. Somente eventos de vínculos ativos na data de início da vigência do sistema.

Fonte: Portal Administradores

Via: Mauro Negruni.com.br

Tributos e 2014

por Roberto Vertamatti | DCI/SP

paisdasmaravilhas  Tributos e 2014 | Big Brother FiscalO Brasil é um país injusto com relação atributos. A carga tributária sacrifica mais os que ganham menos e a maior arrecadação fica por conta dos tributos sobre faturamento. Essa escolha feita por nossos políticos nas últimas décadas premia a facilidade da arrecadação em detrimento de uma forma mais justa, a qual viria pela tributação do lucro. É também complexa e impossível de ser totalmente atendida, sem esquecer do seu custo alto.

A volúpia arrecadatória do governo é preocupante, pois são comuns autos deinfração a muitas empresas sem uma fundamentação legal adequada, que afastam ainda mais os investidores.

Em relação às pequenas empresas, a carga tributária é um verdadeiro empecilho para o seu crescimento. Conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação “IBPT”, 33% daspequenas empresas que fecham as portas alegam não ter conseguido pagar impostos e obtercrédito. Por outro lado, 62% das empresas que saem do regime de tributação do Simples ficam inadimplentes em até dois anos. Por incrível que pareça, muitas empresas pequenas não crescem para evitar a tributação. Vale ainda informar que, em recente decisão do Supremo Tribunal Federal, uma empresa teve o seu direito de opção pelo Simples Nacional negada por causa de pendências fiscais em aberto.

No entanto, o mais injusto é o governo receber quase 38% em impostos em relação ao PIB e devolver péssimos serviços para a sociedade. Segundo relatório de competitividade global de 2013 e 2014 entre 148 países, O Brasil está em 144º lugar em relação à abertura de negócios; com relação ao impacto dos impostos na disposição de investimentos está em 140º; quanto ao impacto dos impostos na criação de vagas de trabalho está em 138º.

O cenário para 2014 não será diferente. Continuaremos pouco competitivos e injustos quando falamos da carga tributária. O melhor para o futuro seriam mudanças políticas profundas em 2014, pois além do modelo estar esgotado, só com a alternância é que teremos alguma chance na melhoria da eficiência da administração pública. Caso isto não ocorra, estaremos com grandes chances de não viabilizar o nosso crescimento econômico.

Fonte: DCI – SP

Via: Roberto Dias Duarte.com.br

Micro e pequenas empresas poderão ter benefícios no ICMS

As micro e pequenas empresas e empreendedores individuais optantes do regime tributário do Super Simples deixarão de pagar alíquotas maiores do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa é uma das principais novidades do relatório do deputado Cláudio Puty (PT-PA), a ser votado hoje em comissão especial criada Câmara para avaliar a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.

Outra novidade é a universalização do acesso ao Super Simples pelo faturamento anual das empresas até o teto de R$ 3,6 milhões. Atualmente esse regime tributário reduzido e simplificado beneficia principalmente as empresas do comércio e da indústria.

Se a proposta for aprovada, quase meio milhão de empresas – 447 mil empreendimentos – poderão trocar o regime mais caro de lucro presumido pelo Simples. É o que aponta levantamento encomendado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

“É fundamental que os deputados aprovem o projeto nesta quarta-feira para que ele possa ser votado em plenário no início de 2014, antes da Copa do Mundo”, alertou o ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

“Hoje, já são 8 milhões de empreendimentos no Super Simples e, desde 2007, a arrecadação do regime acumula R$ 228 bilhões. É a comprovação de que quando mais empresas pagam menos tributos, todos ganham”, argumentou o ministro.

O segmento dos pequenos negócios paga alíquotas cheias do ICMS por causa da adoção pelos governos estaduais do sistema chamado de substituição tributária. Ou seja, o tributo é recolhido antecipadamente pela indústria, sem levar em conta que o ICMS integra os oito tributos que fazem parte do Simples.

“O atacadista não repassa ao optante do Simples o valor devido do tributo”, afirmou ao DCI o relator. “Ele declara aquilo com crédito e abate no ano fiscal subsequente. O optante do Simples, que não está submetido à substituição tributária, vai recolher o tributo na venda e não antecipadamente”, apontou.

O governo do Estado de São Paulo comanda a reação dos governos estaduais contra a eliminação do Super Simples defendida por Puty. “Foi o governo de São Paulo que pediu para não votar por conta da preocupação das receitas estaduais”, disse o deputado. “Eles alegam que o impacto fiscal será muito elevado, que será impossível fiscalizar o varejo. Isso criaria um desequilíbrio de mercado, com incentivo à fraude. Sob esse argumento teríamos de acabar, então, com o Simples.”

O relator disse que cedeu às ponderações do governo e aceitou reduzir de 25% para 20% a cota mínima às micro e pequenas nas compras governamentais.

Puty disse ao DCI que não inclui no seu relatório a proposta defendida por Afif . Ele propôs um período para exclusão do Simples para as empresas que ultrapassassem o teto de faturamento anual de R$ 3,6 milhões. “Isso é complicado. É melhor mesmo aumentar o teto de enquadramento”, afirmou, citando que uma emenda deverá ser apresentada em plenário propondo aumentar 20% o teto.

Fonte: DCI

Via: Mauro Negruni.com.br